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terça-feira, 19 de julho de 2011

Criança na Relva

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Esta fotografia foi tirada por Jackie Rhame de Florian, Alabama durante a sua visita a um parque de diversões situado no Texas em Arlington. 
 
Criança na Relva
 
Pode ver-se claramente a figura de um menino na relva usando uma camisola e uma camisa branca por baixo.
 
A pessoa que tirou a foto, simplesmente pretendia retratar o parque, não vendo nada de  estranho na altura e muito menos uma criança na relva num dia húmido e de chuva como aquele.

Raio de Luz Misterioso

 

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Esta fotografia foi-nos enviada por uma utilizadora do TenhaMedo.
A fotografia foi tirada no Brasil, durante uma festa religiosa que celebrava a via-sacra.

Raio de Luz Misterioso

Ela afirma: "No momento em que passava a procissão, com todas as luzes da rua apagadas, decidimos tirar essa foto."
 
De facto, é de notar que a fotografia está nítida, põe-se assim de parte qualquer tese que pudesse indicar efeito de movimento e desfoque de luz.
É bem visível na fotografia, um raio de luz avermelhado, que desce do ar em direcção à pequena mesa.
 
A utilizadora adianta ainda: "Até hoje não sabemos de onde surgiu esse raio de luz".
 
No entanto, há algo mais nesta fotografia que nos chamou a atenção. Ao reparar no canto superior esquerdo, podemos constatar que surge uma possível orbe.

FANTASMA NA IGREJA

Esta fotografia foi tirada em 1999 no interior da igreja Sefton em Merseyside na Inglaterra, ao norte de Liverpool.

Iniciada a sua construção no final do século 12, ela foi terminada apenas no início do século 16, sendo portanto uma igreja bastante antiga e certamente cheia de história. 

Um Fantasma na Igreja

Naquele dia apenas se encontravam duas pessoas na igreja quando a fotografia foi tirada, o próprio fotógrafo que a tirou e um outro fotógrafo. Os dois afirmam não ter visto mais ninguém na igreja naquela altura, não se fotografaram um ao outro nem tampouco viram a figura escura que aparece ao centro na fotografia.

Um caso curioso é que várias pessoas afirmam que um bar junto à igreja é assombrado há vários anos pelo fantasma de um homem que aparece vestido com uma gabardine azul.

WENDIGO

 

    O Wendigo é um ser da mitologia dos índios norte americanos, ele é conhecido entre outros nomes por Witico ou Windiga. Reza a lenda que o wendigo foi antigamente um humano que durante um inverno rigoroso, para sobreviver, foi obrigado a recorrer ao canibalismo, tendo-se alimentado dos seus companheiros por muito tempo; ou o tempo suficiente para se transformar neste ser canibal. O wendigo é visto por duas formas distintas, uma sendo um monstro resultado da prática do canibalismo por um longo espaço de tempo, ou então sendo o espírito que possui os humanos que recorrem a esta prática.
    A aparência de um wendigo é parecida com a de um lobo com características de um homem. O wendigo é visto como um gigante esqueletico com um coração de gelo, possui os membros deformados, os seus braços são muito longos e as pernas têm uma aparência muito ágil, por fim as suas unhas são extremamente grandes. O wendigo é muito veloz, ágil e é óptimo a escalar árvores; a sua pele é de um tom verde escuro o que faz com que este predador se confunda com o seu meio. Todas as suas características são dirigidas apenas para um fim: matar brutalmente as suas vítimas. O wendigo tem caracteristicas que o ajudam a capturar as suas presas que transcendem as físicas: ele tem a capacidade de produzir sons humanos, é possuidor de uma inteligência sobre-humana. Segundo a mitologia indígena norte americana, a única forma de matar um wendigo é através do fogo, derretendo o seu coração de gelo.

Mulher de Branco

 
Este mito, em conjunto com o de “Bloody Mary”, aparece um pouco por todo o mundo, e a lenda diz que, uma jovem mulher, num acto de desespero, devido aos maus tratos sofridos pelo marido, matou os seus filhos. Outra versão profere que, esta mata os filhos por eles a impedirem de casar com o homem dos seus sonhos. Mas em ambas as lendas, depois de morrer, esta mulher torna-se um espírito. A versão mais famosa é provavelmente a versão mexicana, em que, uma princesa indiana, Doña Luisa de Loveros, apaixonou-se por um nobre mexicano chamado Don Nuno Montesclaros. A princesa estava muito apaixonada pelo nobre e teve dois filhos com ele, mas o sujeito recusou casar com ela. Quando Montesclaros a deixou e casou com outra mulher, Doña Luisa ficou enlouquecida com raiva e esfaqueou os dois filhos. A polícia encontrou-a a chorar, vagueando pelas ruas, com as roupas cobertas com sangue. Acusaram-na de infanticídio e mandaram-na para a prisão. Desde aí, diz-se que o fantasma de La Llorona (“a mulher chorona”) vagueia o país à noite nas ruas com as suas roupas sangrentas, chorando pelo homicídio dos seus filhos.
Esta é uma versão moderna de uma lenda muito antiga, que possivelmente surgiu enquanto os conquistadores tentavam conquistar o Rio Grande.
Existe outra versão nascida em Dallas em que, La Llorona é ligada a outra lenda urbana, o “Passageiro Fantasma”. Nesta, durante a maioria das noites, o condutor dá boleia a uma mulher que está na rua e, ou esta desaparece quando passam por um cemitério ou dá uma morada de uma casa há muito tempo abandonada.
        Existem mais algumas versões, desta vez vinda de White Rock Lake (Dallas), uma bela jovem vestida com uma camisa de dormir branca, coberta de sangue, que pede boleia, dá um endereço de uma morada e depois desaparece mesmo antes de chegar ao destino. Também vinda de White Rock Lake, diz-se que a mesma rapariga aparece nas casas com os alpendres virados para o rio, pedindo para usar o telemóvel e depois desaparece deixando apenas uma poça de água e ecos de gritos.
Em Portugal, há relatos deste tipo de avistamentos, como por exemplo o famoso vídeo intitulado “Acidente na Estrada de Sintra”, em que três amigos dão boleia a uma rapariga vestida de branco que encontram na rua. Nisto, a rapariga chora durante o caminho, e chega a um momento em que diz: “Foi aqui…”, de seguida os outros passageiros perguntam o que se tinha passado ali, e nisto a rapariga responde: “Foi aqui que tive o acidente… e morri.” Com isto, a rapariga aparece com uma forma cadavérica e causa o acidente em que o carro capota e supostamente os passageiros da frente morrem e apenas o que filma sobrevive.
        Esta lenda tem muitas versões e está bastante universalizada.

        Artigo original escrito por: YAGHU BITTENCOURTH

domingo, 10 de julho de 2011

OS CAVALEIROS DO APOCALIPSE

OS CAVALEIROS DO APOCALIPSE
Descritos na terceira visão proféticas do apóstolo João no livro revelações como quatro cavaleiros que acabam por findar o apocalipse e cada um corresponde a peste, guerra, fome e morte.
PROFECIA
De acordo com a profecia João após contemplar a grandiosa estrutura celestial de Deus, ve em sua mão direita um rolo contendo sete selos, em seguida Jesus Cristo retira o rolo das mãos de joão sentado no trono e abre o primeiro selo iniciando a cavalgadura do primeiro cavaleiro e assim dando inicio ao apocalipse, e a cada selo aberto um cavaleiro é libertado (sendo que eles não são chamados ao mesmo tempo) iniciada no fim das 70 semanas e cavalgam até a grande tribulação findando no Armagedon.
         
CAVALEIROS E SIMBOLOGIA 
PESTE: é aquela que traz as doenças. Diz a biblia que ela é aquela que virá seguida de muitos oque leva a crer que ele sera o primeiro a iniciar a cavalgadura trazendo consigo doenças e epidemias.
Cor do cavalo: branco indicando pureza, ilusão fausa paz.
Apetrecho: arco e mascara simblo da guerra do poder e da falsidade.
A quem diga que a peste na verdade é o anticristo e seria ele que causaria a grande tribulação sendo que ele é o primeiro cavaleiro a ser libertado.

GUERRA: é ele quem traz as guerras, porta um imponente cavalo vermelho e possui uma grande espada simbolo das guerras sangrentas, acredita-se que ele representa os flagelos, e seria por meio dele que Deus demonstraria sua ira com os adoradores da besta e do falso profeta
Cor do cavalo: vermelho significando sangue, assassinato e guerra.
Apetrecho: espada, principal arma dos exercitos antigos e simbolo da guerra e do assassinato.

FOME: terceiro cavaleiro a surgir porta uma balança que para uns significa justiça mais para os estudiosos significa o colapso economico inflacionando os alimentos e da escasseis de alimentos causada pelos dois cavaleiros anteriores.
Cor do cavalo: preto, significa obscurioridade, peste maldição, fome.
Apetrecho: uma balança significando desigualdade ou injustiça(no caso de alimentos).

MORTE: tráz consigo a morte e a privação do plano terrestre e é muito magro ou realmente um cadáver, é o pior de todos  é o ultimo cavaleiro a aparecer, de acordo com a tradição popular ao invez de um cavalo seria no caso uma egua esquálida e vem acompanhado do inferno no caso de Leviatã que vem para engolir as pessoas destinadas a morte eterna.
Cor do cavalo: amarelo-esverdeado ,a cor de um cadaver em decomposição e a repulsa.
Apetrecho: uma jarra contendo a peste.

Espero que tenham gostado do meu post pois muitos outros como este estão por vir.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

aniversariante do mês

Jared Tristan Padalecki (San Antonio, 19 de julho de 1982) é um ator estadunidense. Ganhou certa notoriedade após aparecer na série "Gilmore Girls", assim como em vários filmes, incluindo "House of Wax" e "Friday the 13th". Porém é mais conhecido por seu personagem Sam Winchester na série "Supernatural".

A temida loira do banheiro (só aqui em soulsobrenatural.com vc conheçe a verdadeira história da loira do banheiro


                                                                                                                                                                     Quem nunca ouviu falar da loira do banheiro em seus tempos de colégio? Pois é, até hoje a lenda persiste em existir e, mesmo atualmente, muitos têm medo da tal loira.
Eu mesma, enquanto pequena, evitava ir ao banheiro do colégio sozinha, pelo simples pavor de que aquele "fantasma implacável", que estava "sempre à espreita" aparecesse para me assustar ou sei lá mais o quê fazer comigo. Vai saber. Na época preferia evitar. Não sabia a intenção da tal loira mas acreditava na sua existência, apesar de nunca tê-la visto em nenhum dos banheiros dos colégios por onde passei.
Tive a sorte de vê-la pela primeira vez em um lugar bem mais agradável e menos assustador do que um banheiro vazio de colégio. Um jardim, mas essa foi apenas a primeira aparição de Maria Augusta para mim. De uma forma linda e até poética. Vestida à carater, com aquele vestido estilo antigo (século dezenove), levemente inclinada sobre uma rosa, a cheirá-la, no jardim de minha casa, assim que estava chegando do museu onde comecei minha pesquisa sobre ela, bem no seu início.
A imagem que vi me marcou profundamente pela beleza do conjunto e um sentimento muito grande de paz me envolveu. Lembro-me como se fosse agora.
Essa foi apenas a primeira vez que a vi, fora outros acontecimentos “diferentes do comum” que vivi relacionados a ela, no decorrer do tempo, que irei relatar aos poucos nos próximos artigos, à medida que for contando sua verdadeira história.
Mas que muitos colegas meus viram uma tal loira no banheiro do colégio, viram, e relataram que ela gostava mais de aparecer para aqueles que tinham a “coragem” de ir ao banheiro sozinhos. “Covarde” essa loira, heim?
Sou nascida e criada na cidade de Lorena, vizinha à cidade de Guaratinguetá, onde nasceu e viveu Maria Augusta até a idade aproximada de 14 anos, quando então sua vida tomou outros rumos.
Existe um motivo para o surgimento da lenda que foi criada em torno de sua figura. Esclarecerei aos poucos.
A história dela é muito rica e tenho muita história e História para contar, mas, de antemão posso adiantar: a morte de fato não existe e Maria Augusta é o “fantasma“ mais adorável que já conheci.

O número 13 realmente traz azar?


Toda sexta-feira 13 é a mesma história. Olhe bem para os dois lados antes de atravessar a rua, cuidado com o trânsito, cuidado para um piano não cair sobre a sua cabeça. É considerado má sorte receber 13 convidados em um jantar. Muitos edifícios sequer têm o piso 13 e um número surpreendente de pessoas evita casar ou comprar uma casa na data temida. Gente supersticiosa evitar dirigir na sexta-feira 13.
Mas há alguma prova estatística que comprove tal superstição?
“Não existem e nunca existirão dados para confirmar que o número 13 dá azar”, garante Igor Radun, do Instituto de Ciências Comportamentais da Universidade de Helsinki, na Finlândia. “Não há nenhuma razão para crer que qualquer número dê sorte ou azar”.
Radun pode estar certo, mas algumas pesquisas científicas já se aventuraram a tentar associar o número da folclórica superstição ao azar, e algumas surpreendemente conseguiram.
Um estudo publicado na Revista Médica Britânica analisou o fluxo de tráfego e número de lesões por acidentes de carro em um trecho de auto-estrada de Londres durante os cinco meses em que o dia 13 caiu numa sexta-feira entre 1990 e 1992.
Eles compararam os números obtidos com os dados da sexta-feira anterior, dia 6 do mesmo mês, e constataram que, apesar de haver representativamente menos veículos na estrada no dia 13 – possivelmente por conta da escolha de pessoas supersticiosas de não conduzir naquele dia – o risco de “internação hospitalar em consequência de um acidente pode ser aumentado em até 52% no dia 13. Os autores, porém, afirmam que as suas conclusões não devem ser levadas a sério.
“O estudo foi escrito para a edição de Natal da revista, que geralmente traz artigos de diversão ou mais descontraídos”, conta Robert Luben, da Faculdade de Medicina da Universidade de Cambridge e um dos autores do estudo. “Algumas pessoas claramente não entenderam que o documento servia apenas para um pouco de diversão e não para ser levado a sério”, completa.
Pesquisas posteriores a 1993 apresentaram resultados diversificados e contraditórios entre si.
Em 2005, o jornal britânico “The Telegraph” analisou os números sorteados na Loteria Nacional do Reino Unido desde seu início, em 1994. Descobriu-se que o número 13 é efetivamente o mais azarado: ele havia saído 120 vezes desde 1994, 62 vezes a menos em comparação com o mais sortudo, o número 38, com 182 aparições. Mas, “claro que não há maneira de prever quais números sairão no futuro”, adverte o artigo.
“Infelizmente, a maioria dos estudos sobre a sexta-feira 13 e o número 13 são exclusivamente focados em estatísticas, tais como dados sobre acidentes, índices de bolsa de valores, etc, sem qualquer tentativa de estabelecer uma relação direta entre a crença e o comportamento”, diz Radun, que é co-autor de um estudo de 2004 de título auto-explicativo: “As mulheres não sofrem mais acidentes rodoviários na sexta-feira 13″. “Não é surpreendente que resultados contraditórios possam ocorrer”.
Luben concorda que os estudos sobre as estatísticas em torno do número 13 deveriam se focar em como superstições influenciam o modo como as pessoas agem. “Superstições afetam o comportamento em todas as culturas em todas as partes do mundo de uma forma ou outra”. Se você promete nunca jogar no número 13 na loteria ou declarar que 13 é seu número da sorte só para ir contra a maré, o estigma que rodeia o número ainda influencia sua decisão.

Horror em Amityville – a casa é realmente assombrada?


A casa de número 112, na Avenida Ocean, em Amityville, no estado americano de Nova York, talvez seja a casa assombrada mais famosa do mundo. Ela está a venda pela pechincha de 1.15 milhões de dólares (mas deve valer a pena se você curte fantasmas).
Várias reformas já foram feitas na casa para impedir que curiosos e caçadores de fantasmas inoportunos aparecessem e atrapalhassem a vida dos corajosos que já viveram lá.
A história dos fantasmas começou no ano de 1974, quando seis pessoas de uma mesma família foram mortas lá, pelo filho mais velho –- Butch DeFoe. Depois a casa foi vendida para George e Kathy Lutz, que foram morar lá com seus três filhos.
Os Lutz disseram que a casa estava cheia de forças sobrenaturais – fantasmas abriam e fechavam portas, uma gosma nojenta (ectoplasma?) caía do teto e rostos demoníacos, assim como um enorme número de insetos, aterrorizaram a família.
A história dos Lutz foi parar nas mãos do escritor Jay Anson, que escreveu e depois publicou “O Horror em Amityville”, em 1977. Logo o livro virou um Best seller. Mas será que ele conta a verdade?
Pesquisadores que se dedicaram ao assunto descobriram vários furos na história dos Lutz. Um cara chamado Rick Moran descobriu mais de 100 balelas contadas pela família. Mesmo assim, os Lutz mantiveram sua versão e ganharam um bom dinheiro com o livro e os filmes feitos sobre a casa.
Eventualmente, o advogado de Butch DeFoe admitiu que ele, junto com os Lutz, criaram aquela história mirabolante. A casa nunca foi assombrada.
Então a casa de Amityville está a venda por 1, 15 milhão de dólares mas os fantasmas não estão incluídos no pacote.
COULROFOBIA _

Coulrofobia é o termo psiquiátrico usado para designar o medo de palhaços. É comum entre crianças, e as vezes também ocorre com adolescentes e adultos. Às vezes o medo é adquirido após experiências traumáticas com um indivíduo singular, ou após ver algum palhaço ameaçador na mídia.
Ao depararem-se com algum indivíduo vestido de palhaço, "os portadores dessa fobia têm ataques de pânico, perda de fôlego, arritmia cardíaca, suores e náusea"[1]
Como exemplos, temos o personagem Billy, do desenho animado As Terríveis Aventuras de Billy e Mandy; a personagem Velma, do desenho animado Scooby Doo, que declara o medo de palhaços no episódio em que o grupo deve enfrentar um vilão disfarçado de palhaço e ela se recusa a participar do caso inventado desculpas, como trabalhos de faculdade; Ben de Ben 10 ,Cory de As Visões da Raven, Chuckie de Rugrats, Tonya de Todo Mundo Odeia o Chris, Sam Winchester da serie Supernatural, Seeley Booth, da série Bones e Wakko Warner dos Animaniacs; Kramer, da série Seinfeld. Recentemente, a participante da 11ª edição do Big Btother Brasil, a dançarina Janaína, teve um ataque de pânico ao ver outro participante, o administrador Daniel, caracterizado de palhaço para uma das festas. No dia seguinte, o apresentador Pedro Bial apresentou uma descrição para o episódio, relatando que a coulrofobia é mais comum do que se imagina.

ESPECTROFOBIA _
Espectrofobia é o medo de fantasmas, monstros, demônios, filmes de terror e afins.
Define-se como um persistente, anormal e injustificado medo de espectros e fantasmas Quem sofre desta fobia, experimenta uma ansiedade exagerada, inclusive quando se dá conta que seu medo é irracional. Podem temer visitar bosques, casas vazias, lugares escuros e podem também reagir com alarme perante ruidos estranhos e inexplicáveis. E quem sofre desta fobia sente-se sempre estar sendo perseguido por "algo, ou alguem". E tem medo de ficar sozinho em certos lugares por sentir que nunca está sozinho.
“Espectrofobia” é um termo híbrido derivado do termo latino “spectrum” (aparição) e do grego “phobos” (fobia). Na maioria das vezes, quem tem espectrofobia, não consegue ficar sozinho á noite, em um lugar que não lhe é familiar. Não consegue ver um filme de terror, nunca está sozinho no seu subconsciente. Ouve sons anormais, que não consegue explicar de onde os sons surgem, Vê vultos, e na maioria das vezes, os vultos são para os espectrofóbicos, alguém que os está vigiando para poder caçá-los ou até tirar-lhes suas vidas. Quando a pessoa tem espectrofobia, geralmente vêm junta de medo de escuro , pois a espectrofobia para eles, age no escuro, quando não se pode ver o que está em sua volta ,se algo que estava no lugar some, e logo aparece em outro lugar, para eles pode-se ser assombrações que vieram para assombrá-los.